G.R.E.S. (Grêmio Recreativo Escola de Samba)
Imperatriz da Praça Nova |
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Fundação: 02/04/2004 | |
Cores: Vermelho e Branco | |
Títulos:
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A Escola de Samba foi
criada no dia 2 de abril de 2004, tendo como local o galpão Júlio Barragana
Vaucher, a convite de Egisto Nunes Pereira (DIDI). Didi, como gosta de ser
chamado, acabava de chegar de viagem de Porto Alegre, onde estivera levando
alguns conterrâneos para visitar o centro de educação ambiental da Vila Pinto,
oportunidade em que foi convidado a participar também do 16º Encontro da Rede
Mística do Meio Popular. Na ocasião, estava acontecendo na capital a primeira
muamba do novo sambódromo da zona norte. Lembra que voltou impressionado com o
toque dos violões e o ritmo da bateria no samba da Imperatriz Leopoldina. Assim,
por razões meramente afetivas, sugeriu em reunião que fosse colocado o nome da
nova escola de Imperatriz, numa justa homenagem à velha Praça Nova, localidade
onde viveu por muitos anos, tocando violão e oferecendo serenatas, mesma época
em que houve algumas tentativas de fundar uma escola que fosse da Praça Nova;
mas já fora o nome mudado para Cidade Alta, já que lá havia uma estrutura
praticamente autônoma.
O primeiro estatuto da Escola foi escrito e sugerido
por Egisto Nunes Pereira, primeiro presidente, revisado após por Nilto Delgado e
registrado em cartório pelo advogado Adão Dornelles Faraco. E foi assim que
surgiu no ano de 2005, primeiro de formação da escola, em meio a todas essas
diversidades de pensamentos que envolvem o carnaval, a Associação Cultural
Escola de Samba Imperatriz, de sigla ACESI, após 30 anos, de um acampamento de
carnavalescos reunidos no centro da Praça Nova para tocar Samba, onde o público
se aglomerava no barraco todas as noites para ouvir o samba da nova escola.
A necessidade de formar-se uma bateria já era premente. Após alguns dias de
acampamento, Vanderlei Fagundes (Pelé), Eri Grisóstimo e José Cortelini
confeccionaram, na empresa Vaucher, alguns instrumentos e realizamos a primeira
batucada.
O apoio da Empresa Vaucher, por seu diretor, Gilson Vaucher, teve a importância
vital ao projeto, pois não negou esforços em adquirir alguns instrumentos que
faltavam.
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