S.R.C.E.S. (Sociedade Recreativa e Cultural Escola de Samba)
Turma do Quinto
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S.R.C.E.S. (Sociedade Recreativa e Cultural Escola de Samba)
Turma do Quinto |
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| Fundação: 25/12/1940 | |
| Cores: Azul e Branco | |
| Títulos:
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Criada como bloco
carnavalesco em
Assim batizada, a
Escola
traz o seu nome em alusão ao 5º Batalhão Naval, ali
então sediado. Desfilou naquele ano com 25 imortais,
seus fundadores: Antonio Lenhudo, Cacaraí, Caraolho, Faz
Chorar, Alexandre Buchecha, Nazinho, Benedito Cabeça,
Luiz Cigarro, Careca, Gildo, Lino Sousa, Camões, Lousa,
Mundico Garcez, Euzébio, Zé de Julieta, Ubiratan, Orfila
Nogueira, Marciano Passos, Nilo, Sapinho, Segunda-Feira,
Lino Barrão, Virador e Timóteo Come Macaco.
Juridicamente registrada somente em 1981 sob a
denominação de Sociedade Recreativa e Cultural Escola de
Samba
Turma do Quinto ao longo de sua história, registra com
orgulho em seus anais a atuação honrosa e decisiva de
homens como Anacleto Neves, (Seu Nazinho, dezoito anos
presidente), Natanael Barata, Mãe Bibica e família (por
muitos anos a sua casa foi a sede da escola), Hermenegildo Tibúrcio da Silva (o
saudoso e carismático "Tabaco"), José Evaristo Carvalho (o
brioso “Zé Toinho”), Domingos Olegário, Lílio Estrela
de Sá (o combativo “Guêga”), e ainda a juventude de Gersinho Silva, Nelson Costa e a vibração do atual
presidente Antonio Dantas Ribeiro Neto o “Toinho
Cerezo”, dentre tantas pessoas que poderiam ser aqui
citadas, além da sua extensa galeria de compositores:
Virador, Sapinho Lalaô, Careca, Zé de Julieta, Assunção,
Lousa, Lopes Bogéa, Caboquinho, Henrique Martiniano Reis
Sapo, Osvaldo Sambista, Malandro Dedinho, Luis de
França, Washington Penicilina, Veríssimo Cuité, Olegário
Boi Careca, Zé de Leão, Paletó e Cristóvão “Alô Basil”,
cuja sabedoria vem sendo bebida avidamente pela turma
jovem, encabeçada por Luís Bulcão, César Teixeira, José
Pereira Godão, Gari do Cavaco, Wellington Reis,
Marquinho Duailibe, Ivanildo Everton (in memorian),
Henrique Duailibe, Joquinha, Gersinho Silva, Jeovah
França, Nelson Costa, Aquiles Rodrigues, Jaílson
Pereira, Vicente Mello, Sílvio Raiol, Carlinhos Diniz,
Paulinho Raiol Filho e outros.
Sua história de
lutas e glórias, registra dentre tantas façanhas
memoráveis o inigualável fato de haver sido escola
campeã por nove anos consecutivos, colocando-se então
como “hour concour”, para que se mantivesse a competição
entre as demais escola.
Anos de ouro, em que muitas vezes o samba
era de improviso, no ímpeto da capacidade criadora dos
seus compositores ao sabor da hora, categoria e quem se
destacou o imortal Alô Brasil. Atualmente a Turma do
Quinto detém a hegemonia do carnaval maranhense,
detentora de seis títulos consecutivos a azul e branco
da Madre Deus escreve o seu nome honrosamente na
história do carnaval maranhense.
Carnavais
| Ano | Enredo | Classif. | Grupo | Letra | MP3 |
| 1975 | Obrigado Salgueiro | 1º | 1 | ||
| 1976 | Babaçu | 2º | 1 | ||
| 1977 | Ana Jansen | 2º | 1 | ||
| 1978 | I Juca Pirama | 1º | 1 | ||
| 1979 | Dias de sonhos e festas | 2º | 1 |  |
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| 1980 | País da Brincadeira | 2º | 1 | ||
| 1981 | Praia Grande | 1º | 1 | ||
| 1982 | Upaon-Açu – Ilha dos Mistérios | 1º | 1 | ||
| 1983 | Tanto Queima como Atrasa (tributo a João do Vale) | 1º | 1 | |
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| 1984 | Sublime, Mãe senhora | 2º | 1 | |
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| 1985 | Poema sujo | 2º | 1 | |
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| 1986 | Ali Babão e o Sete Ladrão | 1º | 1 | |
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| 1987 | Alcantaratlântida | 1º | 1 | ||
| 1988 | Máscaras da QuintoInstituinte | 1º | 1 | ||
| 1989 | Balaiada: A Guerra dos Bentivis | 3º | 1 | |
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| 1990 | Festejos de São José de Ribamar | 2º | 1 | |
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| 1991 | Fofão de ouro | 4º | 1 | ||
| 1992 | Quinto dos infernos | 5º | 1 | ||
| 1993 | Nação Madre Deus (Não Concorreu) | - | - | ||
| 1994 | Baralho de Rei (Não Concorreu) | - | - | ||
| 1995 | Festança de São Pedro: Os Guardiões da Aurora da Vida | 4º | 1 | ||
| 1996 | Quinto Batalhão de Arte (Não Concorreu) | - | - | ||
| 1997 | Estrelas da Rua (Não Concorreu) | - | - | ||
| 1998 | São Luís é Quinto: Patrimônio é Patrimônio | 3º | 1 | ||
| 1999 | Do Bigurrilho ao Berimbau | 3º | 1 | ||
| 2000 | Quinto Centenário São Outros Quinhentos | 3º | 1 | ||
| 2001 | Maranhão: Caixinha de Segredos | 1º | 1 | |
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| 2002 | Nauritânia - Poesia de Barbas Brancas | 1º | 1 | |
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| 2003 | No tom e na plástica o Quinto da o traço | 2º | 1 | |
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| 2004 | O Quinto é a Minha Lei, Meu Enredo é José Sarney | 1º | 1 | |
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| 2005 | A Difusora está no Ar, o Quinto Opina e a Madre Deus vai Festejar | 1º | 1 | ||
| 2006 | Vem por terra ou por mar, São José de Ribamar vale festejar | 3º | 1 | ||
| 2007 | Alcione Nazaré: a voz do samba | 2º | 1 | ||
| 2008 | Balaiada: A Guerra dos Bentivis – 170 anos do pega (Reedição de 1989) | 2º | 1 | |
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| 2009 | Uma luz francesa ilumina São Luís no sonho do carnaval 2009, ano da França e da Atenas Brasileira, a capital cultural | 3º | 1 | ||
| 2010 | Risada. A loucura poética dos devaneios fantásticos que fabricam o riso: o Quinto canta as figuras universais das ruas de São Luís | 3º | 1 | ||
| 2011 | Maranhão: Praia Grande das Artes | 4º | 1 | |
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| 2012 | Upoan-Açu é São Luís! A Ilha Grande das Festas | 3º | 1 | |
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| 2013 | Não Houve Desfile Oficial | - | - | - | - |
| 2014 | No Terreiro Maranhão, o mestre é Bita do Barão | 1º | 1 | |
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| 2015 | Madre Deus de festejos e festanças | 4º | 1 | |
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| 2016 | O Anjo Gabriel - Tributo ao intérprete Gabriel Melônio | 1º | 1 | |
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| 2017 | O quinto canta o Akomabu: a cultura não pode morrer | 2º | 1 | |
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| 2018 | Dos versos do Guriatã a Turma Do Quinto canta as aldeias de Upaón-Açú | 5º | 1 | |
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| 2019 | Alcântara Divina O Cantar De Cantarias | 5º | 1 | |
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| 2020 | Bacabal de Azul e Branco Canta Seu Centenário de Histórias e Glórias | 1 | |||
