A.R.B.C.E.S. (Associação Recreativa Beneficente Cultural Escola de Samba)
Turma de Mangueira
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A.R.B.C.E.S. (Associação Recreativa Beneficente Cultural Escola de Samba)
Turma de Mangueira |
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| Fundação: 25/12/1928 | |
| Cores: Verde e Rosa | |
| Títulos:
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As constantes reuniões de amigos que jogavam dominó embaixo de uma velha
mangueira no bairro do João Paulo foram o ponto de partida para a criação, em
1928, do Bloco Paulistano, que, anos mais tarde, se tornou a Escola de Samba
Turma de Mangueira. A batucada que saía pelas ruas e avenidas do bairro e era
apenas uma brincadeira descompromissada se tornou uma agremiação com cerca de
dois mil integrantes e que, este ano, completa 80 carnavais. É a escola mais
antiga do Estado e que, desde que se organizou e passou a compor o desfile de
passarela, ficou apenas um ano sem desfilar. Hoje, a escola é mantida com
recursos próprios, adquiridos através dos vários eventos realizados durante o
ano, como concursos, bingos, rifas e festas, a contribuição de particulares, a
exemplo do patrono da escola, e também pela ajuda dada pela Secretaria de
Cultura do Estado às agremiações carnavalescas.
A Turma de Mangueira possui sede e quadra próprias,
localizadas no Viva João Paulo. É lá que são confeccionadas as fantasias e
adereços e também onde são realizados os ensaios, sempre nas noites de quarta e
sexta, abertos ao público. Já o barracão, onde são confeccionados os carros
alegóricos, fica localizado no Parque Folclórico da Vila Palmeira. Entre os
enredos já defendidos pela escola, estão O Dito Popular, São Luís te quero ver
te quero bela e Brinquedos de Papel, mas, segundo Cidália, o enredo que marcou a
trajetória da agremiação foi Ore, ô guri, de todo jeito sou feliz. "Foi esse
enredo que deu origem ao projeto Manguerê, que atende crianças e jovens do
bairro e mudou a realidade deles, além de ter se tornado referência no Estado".
Carnavais
| Ano | Enredo | Classif. | Grupo | Letra | MP3 |
| 1979 | Bodas de Ouro | ||||
| 1980 | |||||
| 1981 | Sonho de Cativeiro, Influência de um Povo | ||||
| 1983 | Zabelê | ||||
| 1984 | Cotidiano Nordestino | ||||
| 1992 | Novo Amanhecer | ||||
| 1995 | |||||
| 1996 | |||||
| 1997 | |||||
| 1998 | |||||
| 1999 | |||||
| 2000 | Na Terra dos Timbiras a Manga se fez raíz | ||||
| 2001 | |||||
| 2002 | Cantos que Encantam | ||||
| 2003 | Varanda em festa: Dilú Melo | 7º | 1 | ||
| 2004 | O jubileu é verde e rosa e a festa é rubro negra | 8º | 1 | ||
| 2005 | Mangaláxias, uma folia nas estrelas |
8º |
1 | ||
| 2006 | Tributo ao MST: 20 anos de Luta | 5º | 1 | ||
| 2007 | São Luís te quero Bela | 5º | 1 | ||
| 2008 | Sonhos verde e rosa em brinquedos de papéis | 5º | 1 | ||
| 2009 | Esporte é Vida, é Beleza e Emoção | 6º | 1 | ||
| 2010 | Fernando Mouchereck: A cor do Coral | 5º | 1 | ||
| 2011 | Mangueira! Berço do samba na melhor idade | 5º | 1 |  |
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| 2012 | Dom Luís, olhai os teus filhos e veja como o tempo mudou | 7º | 1 | ||
| 2013 | Não Houve Desfile Oficial | - | - | - | - |
| 2014 | Da gravura à grafitagem, a Mangueira pinta sete | 8º | 1 | ||
| 2015 | No pungado da crioula e ula lá do meu fofão: de Paris a São Luís, o carnaval é a festa do povão e do Maranhão | 7º | 1 | ||
| 2016 | Enoque Silva: o cisne dourado do lago joãopaulino | 2º | 1 | ||
| 2017 | Amor, Crença e Tradição: 120 Anos de Glória da Folha do Pajé | 5º | 1 | |
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| 2018 | No jubileu de álamo Oxóssi recebe o panteão dos orixás no xirê da mangueira | 4º | 1 | |
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| 2019 | Pela mente de um Fofão Uma Viagem Aos Antigos Carnavais | 3º | 1 | |
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| 2020 | Dos Reis Da Abolição A Rainha É Ela Maria Firmina De Guimarães Para o Mundo | 3ª | 1 | ||
| 2021 | Não Houve Desfile Oficial | - | - | - | - |
| 2022 | Não Houve Desfile Oficial | - | - | - | - |
| 2023 | Morada Sagrada dos Reis da Encantaria do Maranhão: Uma Viagem de fé aos Templos Sagrados de Nossos Guardiões | 4º | 1 | ||
| 2024 | Entrelaçando Destinos as Mãos que Moldam a Vida e Tecem Emoções | 4º | 1 | ||
| 2025 | 1 | ||||
